PESCARIA EM ANTONIO OLINTO

Eduardo Knopik, sua esposa Nira e a filha Ana Paula resolveram passar um final de semana em nosso rancho de pesca em Antonio Olinto. Chovia muito. Embora a estrada esteja quase que totalmente empedrada ainda falta um pequeno trecho sem saibro até chegar ao rancho. Devido à lama que se formou no caminho deixaram o carro na casa do Zenildo e seguiram a pé levando todo o apetrecho nas costas. Depois de algumas escorregadas no barro, finalmente chegaram no “Chateau” e apartir daí só foi alegria. Na chegada, como é de costume foi feito uma limpeza geral e espantar cobras e aranhas para poder dormir tranqüilo. Para pescar com caniço não estava bom devido o rio estar cheio e com água suja, já que eles foram preparados para pescar lambari e não outro peixe como bagres e guascas que se pesca muito nas condições que o rio se encontrava naqueles dias. Desta vez pegaram pouco peixe, mas ouviram o ronco dos bugios, o canto soturna do urutau o pio de inhambus e urus, contemplaram o por do sol e eram acordados toda manha com a cantiga das baitacas no pé de uva japão e os  garnisés criados pelo Jaime. Aproveitaram o fogão a lenha para fazerem as deliciosas comidas que a Nira sabe fazer muito bem, principalmente o pierogue com molho de galinha caipira.

Estrada com muito barro formou um atoleiro próximo ao rancho.
Fazendo fumaça dentro do rancho para espantar cobras e aranhas.
Limpeza terminada chegou a hora de degustar um pica pau.
Eduardo tomando uma aula de culinária de sua esposa.
Mexer com panelas não é com o Eduardo.
Assar churrasco ele manja.
Lavar louça o Eduardo sabe e gosta.
O ocaso lá no rancho é maravilhoso.

O pessoal voltando da pescaria. No fundo o rancho do José Kuka, nosso vizinho.

O Rio Negro acima do seu nível normal e água suja, ruim para pescar lambari.

O Eduardo contratou dois limpadores de peixes, mas desta vez
eles tiveram pouco trabalho.














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